quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Vitiligo: as marcas que ficam na vida
Você somente aprende sobre algo quando estuda a respeito.
[...]
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Mãos Amigas reúne portadores de vitiligo e psoríase em Rio Branco
Associação visa prestar esclarecimentos à sociedade e combater o preconceito contra as doenças
'
No intuito de levar a sociedade informações a respeito do vitiligo e ainda promover ações que possam auxiliar no tratamento dos portadores da doença, foi formalizada a associação Mãos Amigas dos portadores de vitiligo e psoríase em Rio Branco.
O grupo já contatou mais de 20 pessoas que foram acometidas pela doença e que farão parte da associação. A meta é desenvolver campanhas de conscientização da sociedade, explicando o que é o vitiligo e suas causas. Além disso, muitos portadores não têm condições de fazer o tratamento e a associação pretende pleitear parcerias juntos ao governo do Estado para custeio dos medicamentos.
Para a funcionária pública e membro da associação, Dôra Ferraz, o principal desafio é vencer o preconceito. Ela defende que falta esclarecimento a sociedade e mais ainda estudos sobre a doença e acrescenta que apenas 2% da população mundial desenvolvem a vitiligo.
Essa é uma oportunidade que vamos ter de nos conhecermos, de juntos mostrarmos a sociedade que nossa diferença está na pigmentação da pele, mas nós somos todos capazes, não somos deficientes. E vitiligo não é contagioso, não transmite no contato, trata-se de uma doença que surge a partir de um distúrbio emocional”, argumenta.
Ela conta que teve vitiligo aos 15anos e após um longo tratamento a doença havia desaparecido. Porém 20 anos depois da primeira aparição e por motivo desconhecido, mas de cunho emocional as manchas voltaram e se intensificaram pelo corpo de Dôra. Para ela o apoio da família é fundamental, pois o portador também tem o período de não se aceitar e a base da superação é a família.
O repórter fotográfico, Marcos Vicentti, também portador do vitiligo defende que buscas por tratamentos e informações a respeito da doença é a principal meta do grupo. “ È necessário que conheçamos o máximo de pesquisas e tratamentos a respeito do vitiligo, até para que tenhamos condições de ultrapassar as barreiras do preconceito e da própria aceitação, seja com remédios, palestras e ainda tratamento psicológico, vamos em busca de parceiros”, conclui.
O grupo já contatou mais de 20 pessoas que foram acometidas pela doença e que farão parte da associação. A meta é desenvolver campanhas de conscientização da sociedade, explicando o que é o vitiligo e suas causas. Além disso, muitos portadores não têm condições de fazer o tratamento e a associação pretende pleitear parcerias juntos ao governo do Estado para custeio dos medicamentos.
Para a funcionária pública e membro da associação, Dôra Ferraz, o principal desafio é vencer o preconceito. Ela defende que falta esclarecimento a sociedade e mais ainda estudos sobre a doença e acrescenta que apenas 2% da população mundial desenvolvem a vitiligo.
Essa é uma oportunidade que vamos ter de nos conhecermos, de juntos mostrarmos a sociedade que nossa diferença está na pigmentação da pele, mas nós somos todos capazes, não somos deficientes. E vitiligo não é contagioso, não transmite no contato, trata-se de uma doença que surge a partir de um distúrbio emocional”, argumenta.
Ela conta que teve vitiligo aos 15anos e após um longo tratamento a doença havia desaparecido. Porém 20 anos depois da primeira aparição e por motivo desconhecido, mas de cunho emocional as manchas voltaram e se intensificaram pelo corpo de Dôra. Para ela o apoio da família é fundamental, pois o portador também tem o período de não se aceitar e a base da superação é a família.
O repórter fotográfico, Marcos Vicentti, também portador do vitiligo defende que buscas por tratamentos e informações a respeito da doença é a principal meta do grupo. “ È necessário que conheçamos o máximo de pesquisas e tratamentos a respeito do vitiligo, até para que tenhamos condições de ultrapassar as barreiras do preconceito e da própria aceitação, seja com remédios, palestras e ainda tratamento psicológico, vamos em busca de parceiros”, conclui.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Perfil de Vitiligo: preconceito e auto-exclusão no Sistema de Finalistas da FEBRACE
Hoje, o projeto "Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" foi finalmente confirmado pela equipe da FEBRACE. Depois de verificarem se eu tinha realmente feito o depósito, as palavras "Projeto não confirmado" em vermelho foram substituídas por "Projeto confirmado" em um verde vivo.
Eis aqui a imagem que comprova:
Eis aqui a imagem que comprova:
Projeto "Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" confirma presença na FEBRACE 2011 |
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
"Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" no O Progresso - jornal impresso estadual
O projeto "Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" teve a honra de estar presente no Caderno 1, página 7 do Jornal O Progresso do dia 01 de Fevereiro de 2011. A matéria também foi publicada em "Correio de Imperatriz (http://www.correiodeimperatriz.com.br/?p=4456), Júpiter Telecomunicações (http://www.jupiter.com.br/jupiter/noticia2.php?noticia=11542) e Maranhão News (http://www.maranhaonews.com/cidades/81-cidades/1392-imperatriz-estudante-tem-projeto-selecionado-para-feira-nacional-de-ciencia-e-engenharia-da-usp.html). Vejam abaixo o texto que foi publicado e também a foto:
Estudante imperatrizense tem projeto de pesquisa selecionado para Feira Nacional de Ciência e Engenharia na Universidade de São Paulo
"Com o objetivo de ajudar a erradicar o preconceito contra os portadores de vitiligo na cidade de Imperatriz, a jovem Ana Lourdes Sousa Pereira – estudante da 2ª série do ensino médio – iniciou o projeto "Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" no mês de março de 2010. “Primeiramente a intenção era alertar a todos sobre o preconceito que os portadores de vitiligo sofrem no seu próprio ambiente de convivência, o que acaba provocando uma auto-exclusão do portador da doença” – conta a estudante.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 4 milhões de portadores de vitiligo no Brasil. Contudo, este é um tema não muito procurado por estudantes e/ou pesquisadores da área. O trabalho de Ana Lourdes foi bastante elogiado por todos os visitantes e avaliadores, tanto na Feira de Ciências e Engenharia da Escola Rui Barbosa (FECERB) quanto na Semana Municipal da Consciência Negra – na qual foi a única convidada de uma escola particular a participar do evento.
Dos cerca de 1 milhão de projetos enviados de todas as regiões do Brasil, apenas 293 trabalhos foram selecionados para participar como finalistas da 9ª mostra de projetos da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (FEBRACE), que acontecerá nos dias 22, 23, e 24 de março de 2011, na Universidade de São Paulo. Devido à sua relevância e abrangência, a pesquisa "Vitiligo: preconceito e auto-exclusão" foi uma das selecionadas para participar deste evento a nível nacional.
Para maior divulgação do projeto e também para ajudar na luta contra o preconceito para com os portadores de vitiligo, Ana Lourdes criou um blog na internet (www.projetovitiligoma.blogspot.com). “A ideia era criar um espaço para trocas de experiências sobre o vitiligo” – explica.
Em toda a trajetória de desenvolvimento da pesquisa, a estudante contou com o apoio da professora orientadora Socorro Bezerra, e também do professor co-orientador Carlos Sampaio, além de sua família e amigos."
Foto que foi postada no Jornal O Progresso |
Assinar:
Postagens (Atom)