quinta-feira, 21 de julho de 2011

PROJETO VITILIGO NO MERCOSUL “ULTRAPASSANDO FRONTEIRAS”


“Parabéns! Faça seu trabalho ultrapassar fronteiras”, essa frase dita por uma avaliadora da 9ª FEBRACE (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), ficou guardada na minha memória e me motivou a inscrever o Projeto “Vitiligo: preconceito e autoexclusão” no Concurso Jovens Inovadores, promovido pelo Instituto de Olimpíadas do Conhecimento que seleciona projetos brasileiros para representar o país na Feira de Ciência, Cultura e Inovação Tecnológica do MERCOSUL.

Hoje, 21 de Julho, recebi um e-mail da comissão organizadora do concurso com a maravilhosa notícia da classificação do Projeto “Vitiligo: preconceito e autoexclusão” como um dos 10 representantes do Brasil na feira.

Nessa feira, teremos a oportunidade de levar a campanha “Eu uso a pulseira contra o preconceito!” para fora do Brasil. “... ultrapassar fronteiras” uma orientação que gerou uma ação cujo objetivo principal é contribuir para melhoria de vida dos portadores de vitiligo de qualquer país.

Que este blog ajude essa pesquisadora a ir muito mais longe, informando a todos não somente sobre o projeto, mas também sobre a doença, como instrumento de conscientização, melhorando a vida dos portadores e daqueles que convivem com os mesmos. Assim, o projeto estará ultrapassando fronteiras.

5 comentários:

  1. Parabéns! Essa ideia que você teve é maravilhosa e com mais pessoas como você, será mais fácil conviver com essa doença. As pessoas precisam conhecer o vitiligo, saber o que é, na maior parte das vezes o preconceito se dá pela ingnorância. Isso é difícil. Boa sorte na Feira de Ciência, Cultura e Inovação Tecnológica do MERCOSUL.
    Vamos manter contato.
    Estou te seguindo também.

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  2. Parabéns pelo Blog e pelo projeto!
    Nós precisamos disto!
    Aprendi a conviver com o Vitiligo, mas, realmente não é muito fácil, mesmo assim:
    Tenho Vitiligo e Sou Feliz!
    Cris.

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  3. Parabens por você aborda esse asunto que atinge milhares de pessoas,a luta contra o preconceito nunca pode acabar. Sao pessoas como vc que nos da força para continuar essa batalha muits veses sem fim.

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  4. Parabens pelo projecto. Tudo isso ajuda ao conhecimento da doença e à aceitação. Preconceito não mata, mas dói... obg odilia

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